História
Brasil Pré-Colonial
Os deuses viviam em perfeita união com os mortais, algumas vezes tendo filhos com os mesmo, que chamavam de semideuses. Vivendo em harmonia por diversos anos.
Brasil Colonial
Por volta do ano de 1500, quando os portugueses chegaram ao Brasil, ao verem os semideuses, ficaram encantados com suas habilidades, os mesmo quiseram levar eles para a Europa para serem exibidos em circos e show de horrores, começando a caçar os semideuses. Por anos os semideuses tentaram se proteger e proteger sua terra, mas aos poucos os portugueses começavam a conquistar o território brasileiro. Os deuses, cansados de verem seus filhos morrerem, decidem criar um refúgio para seus filhos. Com a ajuda de Curupira e Caipora, os semideuses sobreviventes chegaram em uma parte inexplorada da Floresta Amazônica, onde os deuses escolheram para criar seu refúgio. Com a ajuda de outros deuses, Curupira e Caipora ergueram uma barreira mágica utilizando as últimas forças de seus filhos e filhas, protegendo o refúgio, impedindo que todos aqueles que possuam sangue divino entrassem. Aqueles que tentassem se perderiam na floresta, nunca mais retornando. Com seus filhos em segurança, os deuses começavam a erguer o refúgio, onde seus filhos aprimorariam suas habilidades, para não morrerem mais nas mãos dos mortais.
Acampamento Pau-Brasil, 2024
Séculos após sua criação, o refúgio criado pelos deuses, agora chamado Acampamento Pau-Brasil, permanecia intocado pelas mãos mortais graças a proteção dos deuses. Semideuses continuavam a nascer, mas agora tendo um lugar seguro para eles. Os deuses nunca deixaram seus filhos de lado, ajudando a manter o acampamento, vivendo em perfeita harmonia... ou talvez nem tanto. Alguns deuses, cansados de ver Tupã no trono, decidem armar uma revolta para tirá-lo do poder. Liderados por Pirarucu, esses deuses se uniram para tomar o trono dos deuses, mergulhando o mundo em caos e destruição.
"Caso esteja lendo isso, chegou a sua hora. Siga a raposa, o Acampamento Pau-Brasil, e o mundo, contam com você."